Veja como a partir de uma ação missionária em
família Deus encontra meios de me mostrar vivências de meus cuidados com minha mãe desde sempre quando eu mesma não os reconhecia. |
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DA AÇÃO MISSIONÁRIA EM FAMÍLIA A VIVÊNCIAS DE CUIDADOS COM A MINHA MÃE
DEUS NO MEU CAMINHO
INTRODUÇÃO
Este é um conteúdo do caminho Meus Atos de Fé em Deus. Nele relato o realizar de uma ação missionária na casa de dona Xis. Nome fictício de uma senhora idosa que acolhia com bastante satisfação minhas ações em sua casa. Na ação apresentada neste conteúdo, relato circunstâncias familiares que me levaram a imaginar um suposto conflito familiar naquela casa decorrente de uma postura minha que julguei inadequada. Essa postura assim julgada me deixou bastante apreensiva e com um profundo mal-estar interior. Esse conflito culminou com uma ação de Deus em minha vida por meio de uma vivência de meu tempo de estudante.
Nessa vivência ele me fez ver que eu já cuidava de minha mãe ainda na minha adolescência. A partir dessa recordação, outra vivência saiu de minha memória. Era Deus me fazendo ver também que esses cuidados já existiam desde eu menina. Entendi então que a ação missionária naquela família foi o caminho de Deus para ele me trazer respostas a inquietações minhas vivenciadas em meus tempos distantes. Coisas que somente eu sabia. E Deus que tudo sabe. Mas eu não tinha delas a compreensão que naquele momento ele me trazia. Então ele me fazia ver por sua bondade o que certamente era necessário que eu soubesse.
Mas dessa necessidade eu não sabia. Creio que era coisa dos desígnios de Deus, que não estão ao nosso alcance e que compete somente a ele discernir em nosso favor. Conheça a seguir essa história completa e avalie você mesmo e você mesma. Espero que goste desse meu relato!
AÇÃO MISSIONÁRIA: QUANDO NA FAMÍLIA NEM TODOS OU TODAS PARTICIPAM
Conheci dona Xis em minhas ações missionárias na paróquia na qual eu
servia. Uma senhora de alta idade que logo no início me chamou atenção
pela desenvoltura com que articulava as palavras. Pela sabedoria que a revelava
uma pessoa de fé. Por revelar a sua ignorância diante de determinados fatos e
não se sentir incomodada em perguntar. Pelo seu jeito atento de ouvir sempre
com muita atenção e se reportar ao assunto ouvido com a precisão de quem o compreendeu
e nele quer avançar. Uma senhora de muita sabedoria em Deus.
Logo percebi que dona Xis tinha sede de conversa e muito mais de saber. Uma pessoa aberta a aprendizados e dada a um dedo de prosa. E para
mim era sempre um grande prazer conversar com ela. Não tanto pelo que eu levava, mas pelo tanto que eu aprendia também. Inclusive, quando meses
antes eu pensara em deixar a missão, foi o pensar nela e nas outras duas idosas de
minhas visitas o que me fez continuar. Eu sabia que eu podia contribuir com
elas de alguma forma. Não me importava se outros e outras não aceitavam a
missão em suas famílias. Importava que elas aceitavam. E de boa vontade. Afinal, eram pessoas
idosas que certamente passavam pela mesma situação que minha mãe passara: o se
vê sozinha em casa somente na companhia da pessoa cuidadora. O se vê sem alguém
para conversar. E talvez até sem alguém que lhe dispensasse um pouco de
atenção.
Naquele dia, eu estava mais uma vez em sua casa para mais uma ação missionária. Era o cair da noite de um dia que para mim não fora como outro qualquer. Mas o dia do preparo da ação. E preparar a ação missionária era adentrar um mundo não apenas desconhecido para minhas vivências. Mas um mundo que não parava de me mostrar coisas novas. Também um mundo de ações peculiares que somente à medida que eu o adentrava é que sabia do que se tratava.
Eu era novata na missão. Então cada ação vinha
carregada de perguntas cujas respostas eu somente conseguia plenamente no dia
do seu preparo. Aí é que me dava conta do quão grande era aquela missão. Ou do quão pequena eu era para a executar. Era quando eu concluía os preparativos e organizava a sacola com
os pertences relativos àquela ação. Sempre com o olhar do será que está tudo aí? Será que não estou esquecendo nada? Sentia o peito se inflamar no confere e mais confere para não esquecer nada. O perfeccionismo de mim se impondo a
cada ação. Que fosse!
Então mais uma vez dona Xis me recebia em sua casa para mais uma daquelas ações. Daquela vez se tratava das Novenas de Natal e seria aquele o meu primeiro encontro. Ela sempre ornava o local com o esmero de quem conhecia a ação e a aceitava com satisfação e devoção.
Afinal, aquele que eu adentrava com o olhar do novo já era um caminho por demais conhecido por ela. Já me informara de que fora uma das fundadoras da paróquia na qual eu me iniciava e nela se mantivera com participação ativa por muitos anos. Até que as limitações da idade a venceram e a sabedoria a levaram a aceitá-las.
Com as limitações pelo envelhecimento e
por outras circunstâncias, restringia-se então ao seu domicílio. Mas com olhar
atento às missas e a demais atividades religiosas. Especialmente por meio da televisão.
As ações missionárias eram para ela então um alento e uma satisfação.
Naquele encontro, porém, nem tudo saiu a contento. Ou melhor, nada saiu a contento para dona Xis devido a constantes ataques ao silêncio. Ataques que se fizeram ouvir por toda a ação. Nós nos preparávamos para os ritos iniciais quando um carro adentrou a sala requisitando o seu lugar de estacionar no outro extremo de onde estávamos.
O ronco característico daquele motor nos fez parar enquanto descarregavam as sacolas do seu bagageiro. Dona Xis acompanhava aquele movimento com uma certa desaprovação no olhar. Mas no silêncio de quem não ousa interromper algo tão imperativo que chega com a insígnia do tem que ser agora e não pode ficar para depois. Assim aguardamos o levar as sacolas para então continuar.
Concluído aquele descarregar, retomamos os rituais iniciais daquela ação missionária. Mas não demorou muito para logo o silêncio se vê atravessado por barulhos ininterruptos de uma sala ao lado. Crianças brincavam de correr e de pular. Entre um correr e outro, um pular e outro, falas, risos e gargalhadas estouravam no ar.
Pelos sons estridentes que ouvíamos, parecia que elas batiam
em coisas que vibravam no ar. Seus brinquedos certamente. Os olhos de dona Violeta vagavam entre o lá fora
e o lá dentro de casa como em busca de algum socorro naquele instante. Eu
imaginava que ela buscava alguém que pudesse conter as crianças. Mas logo o seu
olhar parava no chão, resignada com os desfechos daquela situação.
Mesmo percebendo o seu desconforto, não recuei nas leituras e explicações. Continuei como se aquela situação em nada me afetasse. Mas dona Xis não participava. Não estava atenta. Não interagia. Era apenas desolação e resignação que eu via. Mas o que mais me chamou atenção foi o fato de não aparecer uma pessoa adulta que repreendesse aquelas crianças; que ao menos lhes dissesse: parem, sua avó está aqui ao lado em oração; ou ainda, parem porque há uma visita. Nem a minha condição de missionária e visitante fora motivo de alguma repreensão àquelas crianças que nem tão grandes eram.
Então eu me dei conta da
insignificância que era aquela ação para os demais membros daquela família.
Mais que isso, da insignificância que parecia ser dona Xis para os seus. Não apenas ela própria, mas também o que ela prezava. Eu já me sentia de coração inflamado.
Já seguíamos para mais da metade da ação quando as crianças se fartaram do momento brincante. Então o silêncio reinou entre nós. Mas antes que o aproveitássemos, novamente emudeceu frente ao som de um pandeiro que começara a adentrar a sala. Um som que começava na calçada e se expandia talvez por toda a casa devido à amplitude do seu agudo.
Dona Xis então apenas meneou a cabeça apoiando o
queixo no cabo da bengala que lhe servia de apoio a uma das mãos. Compreendia
que talvez somente lhe restasse a resignação mesmo. Fora aquele o único
encontro com o qual ela não interagiu de forma alguma. O encontro do seu desconforto e desolação. Também do meu afligir sem saber o que fazer para a confortar. Sem saber o que dizer. Então permaneci
sozinha na minha ação.
Dona Xis continuava alheia ao meu falar. Seus olhos a maior parte do tempo voltados para o chão ou vagando pela casa. Quando paravam nos meus era o desconforto e o desapontamento que eu via. Estava realmente constrangida com o ambiente nada acolhedor que sua família lhe proporcionara naquele encontro.
Mas
não ecoou de sua boca uma palavra que revelasse seu sentimento sobre aquela
vivência. Uma que a constrangia e comigo compartilhada, ainda que à sua revelia. Eu apenas
trafegava entre a pena que sentia por dona Xis e a indignação diante daquelas
cenas. Mas disfarçava a minha indignação para não constranger ainda mais aquela senhora. Por todo o tempo, fingi para mim mesma que estava tudo bem. Embora me sentisse desmoronada! Então hoje sei, eu não estava preparada para vivenciar situação como aquela.
Finalizada aquela ação missionária, eu acabava de deixar a casa quando ao passar pela calçada uma voz me interpelou: “E aí, não veio ninguém?”. Era um dos filhos de dona Xis estranhando o fato de amigas suas não terem comparecido ao encontro. Então respondi sem titubear e até meio agressiva: “Não, não veio ninguém. Se vocês que são da família, que estavam em casa, não participaram, como querer que venha alguém de fora?”.
Eu estava assim meio uma
brasa só! Sem atentar à resposta dele, olhei para o jovem cujo pandeiro
permanecia em suas mãos e perguntei o que ele era de dona Xis. Respondeu
que neto. Então lhe pedi sem nem pestanejar: “surpreende à tua avó, organiza
uma ceia de Natal para ela, chama a tua mãe e organizem. Ela vai ficar muito
feliz.” Ele não disse palavra. Apenas esboçou um sorriso enquanto girava o
pandeiro entre os dedos.
Eu não sabia, mas com aquelas palavras eu acabava de cravar um espinho em meu coração. Comecei a sentir a dor ainda no caminho de volta para casa. Todo o desconforto que eu vira em dona Xis no decorrer daquela ação desaparecia em meus pensamentos. A minha indignação também. Em seu lugar se instalava o arrependimento e o medo. Arrependimento pelo pedido ao neto. Medo das consequências daquele pedido.
Afinal, eu não conhecia aquela família. Era certo
que dona Xis já me havia participado não promover encontros em sua casa por
não ter quem a arrumasse. Inclusive, os encontros que eu lá realizava eram
cercados de cuidados. Ela sempre procurava se certificar se eu iria sozinha.
Era constrangimento para ela não poder arrumar a casa. Então eu lhe
tranquilizava.
Mas creio que isso não me dava o direito de provocar aquela família. Afinal eu não sabia das suas relações. Então aquela noite avançava e me encontrava cada vez mais aflita. Aquele meu pedido se agigantava dentro de mim numa assombração sem fim. Eu imaginava aquele neto conversando com sua mãe. Relatando o pedido que eu lhe fizera. Imaginava sua mãe se voltando contra dona Xis por acreditar que ela comentava as relações da família. Imaginava dona Xis em apuros frente aos seus filhos e filhas por eu ter soltado as palavras além da conta.
Tudo isso se agigantava dentro de mim. E eu via o fogo ganhando
alturas naquela família. Tão alto que me queimava por dentro. Então eu não cessava de pedir a Deus: Senhor, apaga a faísca que
acendi naquela casa. Não deixa que ela incendei aquela família. E nas minhas orações da noite antes de dormir não houve pedido maior.
O dia seguinte ainda me encontrou em meio àquela inquietação. A manhã avançava e eu não conseguia me desligar daquela apreensão diante de Deus em quem eu buscara auxílio. Uma consumição sem fim. Acreditei que eu estava de pouca fé por continuar aflita. Então pedia a Deus também perdão pela minha pouca fé.
Afinal, ao pedir a Deus seja o que for em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, cremos que ele atende ao nosso pedido. Então tiremos de nós aquela preocupação porque ele já a tomou para si e nos dará a resposta no seu tempo devido. Apesar desse saber, eu não conseguia me desligar daquela consumição. Meu peito continuava em chamas. Talvez por isso tudo o que eu conseguia ver ainda naquele dia seguinte era um suposto conflito naquela família motivado por aquele meu pedido.
EM MINHAS VIVÊNCIAS, CUIDADOS QUE DEUS ME FAZ VER
Eu me encontrava na pia em mais uma dança das mãos entre sabão,
louças e água corrente. Ainda naquela manhã. Em meio àquela aflição, um
pensamento fortuito mas tão forte ganhou ares de palavras e saltou em minha boca: "quem sou eu para cobrar de um jovem cuidados com a mãe quando eu naquela idade
ali...." Ao pronunciar “naquela idade ali”, eis que mais uma vez me cai da memória uma
moldura que se tornava bastante conhecida para mim de outras circunstâncias. Então
sem concluir a frase, um grito ecoou em minha boca: "meu Deus, o Clube de Redação!...
Então vivências de minha época de estudante ganharam forma em minha memória. Eu me vi num corredor em meio a alunos e alunas que se misturavam a outros e outras que saíam de uma sala. Havia uma porta aberta por onde saíam. Eu olhava para aquela porta e me via em meio àqueles e aquelas alunas e alunos. Entendi então que aquelas vivências me levavam ao momento em que eu buscava informações sobre o Clube de Redação.
Mas o que era o Clube de Redação? Uma
das atividades extracurriculares que a escola oferecia aos alunos e alunas a
cada ano letivo. As meninas com jeito de misse ou do tipo bailarina iam
para as ginásticas ou danças da época. As com jeito de atleta ou do tipo perna
longa iam para os jogos nas suas distintas modalidades. E as de qualquer jeito
ou do tipo Deus me livre iam para o Clube de Redação. Era lá que eu pretendia
me encaixar.
Aquela cena me mostrava certamente o momento em que fui à cata de informações sobre aquela atividade. Mas ela não estava entre as recordações que eu tinha daquelas vivências. Lembrava apenas que realmente procurara me informar a respeito. Mas ao saber que aquela atividade levaria a uma ou duas viagens por ano, declinei da minha vontade. Eu via naquelas viagens mais custos para mim. Mais despesas para a minha mãe.
Continuando a minha fala em
meio à minha aflição naquela manhã eu teria concluído: quem sou eu para
cobrar de um jovem cuidados com a mãe quando eu naquela idade também não
cuidava?
Então Deus resgatava para mim vivências que a minha memória nem julgava tão importantes. Tanto que nem as buscava. Mas por elas Deus me fazia ver que eu cuidava de minha mãe desde a minha juventude. Que o prescindir daquela atividade para não a onerar ainda mais era uma ação de cuidado. Uma ação que o agradara.
Mas dessas coisas de agradar a Deus eu não sabia. Daquele corredor e daquela porta aberta eu não lembrava. Mas Deus sabia. E ele não esquece. Tanto não esquece que encontrou um caminho para me fazer ver: a ação missionária em cujo contexto surgiu a aflição que me levaria àquela descoberta. Uma descoberta que me levaria a outras, já que o recordar de uma vivência resgatada por Deus sempre me chegava acompanhada de outras respostas. Então com aquele entendimento eu entendi também muitas outras coisas.
Entendi o porquê de não ter feito a primeira Eucaristia no devido tempo. Era uma pergunta para a qual eu não obtivera resposta e julgava jamais obter. Quando eu olhava para trás, não encontrava nada associado à minha primeira Comunhão. Quando indaguei minha mãe a respeito, ela não lembrava. Então eu acreditava que jamais saberia. Não que isso mudasse algo em minha vida.
Mas apenas estranhava o fato de ter nascido e crescido sob preceitos católicos observados por minha mãe e não ter feito a primeira Eucaristia no me tempo de menina. Minhas irmãs a haviam feito. Minhas primas também. Só eu não.
Então no
recordar daquela vivência e noutras nela carreadas, eu entendi que certamente
não queria onerar a minha mãe. Esse então era um cuidado que me acompanhava
desde menina. Um cuidado ancorado no meu olhar para minha mãe e vê apenas o sofrimento que lhe tirava algum vestígio de alegria que lhe pudesse iluminar o rosto. Deus então me trouxera a resposta que eu julgava jamais saber.
De outra forma, aquelas vivências me fizeram entender também o significado da recompensa de Deus. Entendi que Deus me recompensara na habilidade da escrita. Que o que eu deixara de ter naquele Clube de Redação, ele me dera depois. Entendi então que o escrever com certa habilidade não era mérito meu, nunca o fora, mas dele com sua recompensa. Apesar dos cursos que eu fizera e do meu esforço próprio.
Mas muitos e muitas também fizeram cursos e mais cursos e se esforçaram talvez até mais do que eu, e nem por isso talvez tenham adquirido a habilidade da escrita ou aprofundado os seus conhecimentos a seu respeito. Entendi que os cursos e o esforço próprio são apenas a explicação humana com sua tendência a escamotear Deus em nossa vida.
CONCLUINDO
Estávamos quase no final do ano de dois mil e dezenove. No meu trafegar pelas ações missionárias, eu não tinha uma consciência exata de Deus me movendo naquele caminho. No entanto, ele já me sugerira no ano anterior que a minha ida à paróquia daquelas ações era determinação sua. Eu é que não lembrava. Somente no ano seguinte, é que tudo se elucidaria.
Então eu teceria os fios que me conduziam por todo aquele ano que se findava. E naquele tecer eu encontraria respostas para as minhas aflições que eu julgava sem razões por não saber explicá-las. Então eu entenderia. Era Deus tentando me trazer respostas como aquelas que ele acabava de me mostrar. Entendi o seu caminho na ação missionária para me fazer ver os meus cuidados com minha mãe desde sempre.
Mas por que na ação missionária? Porque aquela ação me levava a ambientes domiciliares. Em levando, permitia-me vê ou perceber de alguma forma as relações familiares. As novas relações que não raras vezes colocam mães, pais, avós e netos no mesmo ambiente de moradia. Algo que eu já não vivenciava nem mantinha relações tão próximas com jovens e crianças.
Mas por que ele me trazia aquelas respostas? Porque em meu parco saber, eu acreditava que meus cuidados com minha mãe se haviam iniciado com o seu envelhecimento e mais ainda com a sua incapacidade. Também porque depois da partida de minha mãe rumo ao Pai foram tantas as manifestações de Deus em minha vida que me fizeram sentir na sua proteção.
Eu me sentia nessa proteção e acreditava que era devido aos meus cuidados com a minha mãe de forma plena. Por isso eu experimentava a sua infinita bondade. Mas esta é a minha explicação humana. E tudo o que é humano é muito limitado. Mas se há outra explicação, Deus é quem sabe. Ele, que tudo vê!
Só mais tarde é que eu entenderia melhor aqueles momentos quando minha leitura bíblica me fez ver em suas linhas que Deus nos recompensa quando fazemos coisas que lhe agradam. Então as façamos!
Noutros conteúdos, relatarei outras manifestações de Deus em minha vida. Permaneça, pois, neste caminho Meus Atos de Fé em Deus!
A
você, os meus agradecimentos!
Deus
esteja com você!
Sônia
Ferreira
Teresina, 25 de abril de 2021.
Epifânio: o guia deste caminho Atos de Fé em Deus. |
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