Projeto Social ComCarinho Cuidados com a Pessoa Idosa
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Um blog de assuntos variados. Assuntos de fé e política, de experiências em Deus, projetos sociais, trabalhos científicos, histórias de vida, histórias de gatos, mensagens bíblicas, vivências pessoais. Enfim, um blog com uma variedade de assuntos associados à minha vida e à minha compreensão de mundo.
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CONHEÇA A CARTA ABERTA AO PRESIDENTE LULA
AO EXCELENTÍSSIMO PRESIDENTE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
LUIZ INÁCIO LULA DA SILA
Os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) de Teresina abaixo assinados vêm muito respeitosamente solicitar a Vossa Excelência que se digne decretar e executar intervenção federal na rede de saúde do SUS de Teresina-PI, adotando nos hospitais de média e alta complexidade as seguintes medidas:
a) Tornar o Governo Federal responsável pela gerência técnica e financeira do Hospital de Urgência de Teresina (HUT), dos Hospitais Municipais e das Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) da cidade, responsabilizando-se plena e satisfatoriamente pelas ações e serviços de saúde e consequente pagamento de pessoal e demais despesas hospitalares, equipamentos e medicamentos diretamente pelo Nível Central sem o repasse financeiro da União ao Município de Teresina;
b) Tornar as UPAs, HUT e Hospitais Municipais com ações e serviços de alta complexidade, dotando-as das estruturas material e humana necessárias ao atendimento aos usuários nas especialidades médicas mais complexas, de modo que os usuários disponham de tratamento adequado à recuperação da saúde e não se verifique a necessidade de transferência de pacientes a outra unidade de saúde em busca de realização de exames, cirurgias ou internação para continuidade do tratamento;
c) Atribuir ao Estado do Piauí e ao Município de Teresina a responsabilidade por sua própria rede estadual e municipal de saúde, facultando-lhes a atuação em todos os níveis de atendimento, da baixa a alta complexidade, da atenção primária à terciária, finalizando assim com a estrutura única, vertical e hierarquizada do SUS e possibilitando à população liberdade de escolha na busca de tratamento entre uma esfera e outra da federação;
d) Definir prazos para que o Estado do Piauí e o Município de Teresina se adequem às novas determinações e definam um planejamento de construção de sua rede de saúde com suas metas e estruturas material e humana necessárias à assistência pública de saúde e ao atendimento à população com a devida oferta de ações e serviços, de modo que metas e estruturas se tornem realidade em anos previamente definidos e ainda em nossos tempos;
e) Que as novas determinações excluam o que se denomina Central de Regulação e Atenção Básica como porta de entrada aos serviços de saúde e possibilitem à população escolher as unidades de saúde onde melhor lhe aprouver realizar suas consultas, exames e internação por saber que dispõem de serviços de saúde ofertados pela União, pelo Estado do Piauí e pelo Município de Teresina com a qualidade devida e com a possibilidade de tratamento adequado à recuperação da saúde.
f) Que a intervenção do Governo Federal se mantenha até que o Estado do Piauí e o Município de Teresina façam o seu dever de casa e assumam a sua responsabilidade com a oferta de serviços públicos de saúde à população local de forma plena e satisfatória, cumprindo as medidas objeto da intervenção.
As solicitações acima se justificam pelas seguintes razões:
a) Pacientes internados em hospitais municipais, nas UPAs e no HUT estão morrendo desde há algum tempo por falta de tratamento adequado, o que ocorre independentemente de quaisquer gestores públicos e de quaisquer formas de repasses de recursos federais ao Estado do Piauí e ao Município de Teresina. O certo é que se verifica nessas unidades e nos hospitais de alta complexidade a carência de equipamentos para realização de exames mais complexos e a carência de leitos para receber pacientes transferidos, o que retarda ou inviabiliza o tratamento. As mortes por falta de tratamento adequado revelam que tanto o estado quanto o município não cuidam da saúde e da vida dos verdadeiramente pobres, a parcela dos usuários que se utiliza da internação hospitalar na rede pública; pelo contrário, em sua precariedade de atendimento e em seu descaso com a vida dos pobres esses entes federados demonstram que mantêm a rede de saúde do SUS apenas como mero expediente de recepção dos recursos federais.
b) A precariedade dos serviços de saúde do SUS na cidade de Teresina gerou nesses últimos anos ou décadas uma prática médica de descaso em relação aos problemas de saúde dos pobres, prática essa associada a um olhar superficial decorrente de duas formas de avaliar o mesmo problema numa determinada pessoa. Se a pessoa pode pagar ou tem plano de saúde e está num consultório particular, o problema é grave; então lhe são indicados os mais variados exames para melhor avaliar o problema. Se a pessoa é pobre e não dispõe de plano de saúde e está numa unidade de emergência do SUS, o problema ou é visto como nada preocupante (ainda que o seja) e neste caso é prescrita à pessoa alguma medicação paliativa e o retorno para casa com uma receita na mão e a sugestão de tratamento ambulatorial; ou de outra forma, a pessoa é internada sem, contudo, ter o seu problema de saúde resolvido devido à ausência de exames cujos resultados poderiam sugerir o tratamento adequado. Num caso ou noutro, a pessoa termina numa das filas intermináveis da central de regulação à espera de uma vaga que muitas vezes nunca chega e o que chega primeiro termina sendo a morte.
c) A demora ou a não realização de exames é motivada pela carência de oferta nos serviços de média e alta complexidade, razão pela qual muitos usuários, especialmente os mais pobres, não realizam os exames prescritos em tempo hábil e assim têm seus problemas de saúde agravados, já que do problema são tratados apenas os sintomas e não as causas. Por isso, pacientes do SUS estão morrendo por falta de diagnósticos conclusivos e tratamentos adequados. Como dito, muitos morrendo na fila da regulação.
d) A não realização de determinados exames lança dúvidas sobre os registros de mortalidade do Ministério da Saúde, uma vez que se os médicos somente prescrevem um determinado tratamento de acordo com o resultado de exames, significa que, quando o paciente morre sem fazer os exames de alta complexidade, o diagnóstico não se completa e a causa da morte informada na declaração de óbito se torna duvidosa, já que nela o médico omite o problema associado ao exame não realizado.
e) Os usuários que chegam às UPAs nem sempre são avaliados como pacientes de alta complexidade mesmo que o sejam; e quando internados nem sempre são transferidos para as unidades de alta complexidade; e quando dispõem da indicação de transferência nem sempre conseguem a vaga necessária para o tratamento adequado, seja por meio de exames ou cirurgias. Em vez disso, permanecem nas UPAs sob tratamentos que nem sempre alcançam a recuperação da saúde; pelo contrário, levam à morte da pessoa devido a sucessivos agravos decorrentes da falta de um tratamento condizente com a causa do problema de saúde.
f) Enfim, o SUS aqui em Teresina pode ser um ótimo sistema de saúde para muitos que assim o avaliam e nunca passaram por um de seus leitos, mas para muitos que desses leitos necessitam está mais para uma tragédia humanitária silenciosa e invisível. A classificação de risco no HUT e nas UPAs da cidade perde a sua razão de ser quando não dá ao paciente o tratamento adequado, o que torna a “sala amarela” o lugar do agravamento ao problema de saúde e a “sala vermelha” o lugar do descarte para a morte. No HUT, por exemplo, é um local onde somente há vaga se “for por morte ou por transferência, o que é mais difícil”, com as palavras de uma profissional conhecedora daquela realidade. Uma realidade que somente se dá a conhecer por quem a vivencia, e muitos familiares de pacientes a vivenciam, impotentes, resignados em sua dor, e quando recebem o corpo de seu ente querido somente lhes resta a aceitação da vontade suprema de Deus, contra a qual, é certo, não podemos lutar.
Mas que todos entendam que podemos lutar contra o descaso de governos pouco ou nada compromissados com a vida dos usuários do sistema, principalmente com a vida dos pobres, a parcela da população local que efetivamente mais ocupa os leitos do SUS. É o que sugere este abaixo-assinado, uma luta contra essa falta de compromisso governamental instalada no município de Teresina e no estado do Piauí (e quiçá em todo o país), falta essa muito mais agravada depois da regulação do SUS que só trouxe entraves à vida dos usuários. Essa regulação que tanto no âmbito hospitalar quanto no ambulatorial serve mais para esconder as mazelas do sistema, isolar os usuários em sua dor, fortalecer a iniciativa privada e acomodar os governantes em sua falta de compromisso com a oferta de ações e serviços de saúde que pudessem bem assistir à população com a qualidade devida.
Nestes Termos
Pedem Deferimento
Teresina-PI, 25 de março de 2023.
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Assim entendi as mortes por Covid-19 na pandemia conforme a compreensão que Deus me permitiu. Neste conteúdo, veja como ele me levou a essa compreensão. |
Quando vivenciávamos os primeiros momentos da pandemia de Covid-19, fui
tomada por um grande espanto diante dos cenários de morte que me chegavam pela
mídia e pareciam se instalar em minha mente. De tudo o que eu via, era isso o
que mais me impressionava: aquelas pessoas vestidas de branco com seus aparatos
de proteção transportando os mortos pela Covid-19. Eu não conseguia me desligar
daquelas imagens. Pedi a Deus uma explicação possível para aquilo tudo. Nele
busquei uma compreensão que me permitisse entender aquela pandemia que eu
considerava uma manifestação de Deus em nossa vida. Mas não a conseguia
assimilar.
A resposta me veio por meio de minha leitura bíblica de uma daquelas
noites. A leitura das páginas da Bíblia de abertura aleatória. Meu jeito de
receber as mensagens de Deus na busca de compreensão de fatos que me são
incompreensíveis e que por mim mesma não conseguiria entender. Também um dos
meus jeitos de fortalecer a minha relação com Deus. Uma relação que somente a
fé tece significados.
Foi então que eu li aquelas páginas da Bíblia com os olhos iluminados na
minha fé em Deus. Logo um trecho saltou aos meus olhos e com ele a luz divina
no meu entendimento. A luz que Deus nos lança quando buscamos compreender sua manifestação
em nossa vida. Naquele momento, ela me chegava por meio de um texto sobre os
hebreus. Eis o texto que Deus iluminou aos meus olhos:
“Um vento mandado pelo Senhor, vindo das bandas do mar, trouxe consigo
codornizes e derramou-as sobre o acampamento, em uma extensão de cerca de um
dia de caminho para ambos os lados em volta do acampamento, e cobriam o solo, cerca
de dois côvados de alto sobre a superfície da terra. Levantou-se então o povo,
e ajuntou durante todo aquele dia, toda a noite e todo o dia seguinte tantas
codornizes, que aquele que menos ajuntou conseguiu encher dez homeres. E
estenderam-nas, para si mesmos, em toda a volta do acampamento.” {Nm 11,
31-34).
No contexto da pandemia de Covid-19, procurei compreender aquela mensagem
conforme Deus iluminava o meu entendimento. Compreendi que o vento mandado pelo
Senhor era a própria pandemia; que as codornizes eram não apenas a carne, mas o
excesso. Imaginei então Deus irritado ao dar aquele excesso àquele povo: é
carne que vocês querem é? Então tomem carne! Compreendi então que Deus dava aos
hebreus algo que eles já tinham: o alimento. E dava mais do que o necessário. Dava-lhes
o excesso em abundância. Então me perguntei: e nós, Senhor? O que já temos que o
Senhor nos dá ainda mais? Qual seria o nosso excesso?
Para chegar a essas respostas à luz da compreensão que Deus me dava
naqueles instantes, procurei identificar o que a pandemia nos trazia. Quais seriam
as nossas codornizes. De que excessos Deus nos falava. Então vi que a pandemia
nos trazia o isolamento e o distanciamento social, muita higienização das mãos,
muito medo e muitas mortes. Tudo era excessivamente muito. Mas para o saber
científico, a higienização e o distanciamento eram necessários para o não
contágio pessoal nem a disseminação da doença. Com essa explicação, aceitamos então
os protocolos da ciência e o seguimos.
Mas procurando compreender aqueles excessos ainda no contexto daquela
mensagem bíblica, vi que os hebreus já tinham o maná enviado por Deus e dele
reclamavam. E nós, o que tínhamos? Compreendi então que já tínhamos tudo o que
a pandemia nos trazia. Já vivíamos isolados, distanciados uns dos outros,
inclusive dentro de casa. Já vivíamos com medo, inclusive uns dos outros. E já
vivíamos em meio a muitos produtos de limpeza. Há muito já não mais nos
contentávamos apenas com água e sabão para tirar o sujo.
Tudo isso já era vivência nossa, pelo menos na minha cidade de morada,
Teresina. A pandemia então não nos trazia nada de novo senão a própria doença. No entanto, os hebreus reclamavam de algo que o
próprio Deus lhes dava diretamente: o maná. E nós não reclamávamos do que já
tínhamos, dos nossos excessos, que não eram dados por Deus, mas produtos do
próprio mundo ao qual nos adaptamos. {Moral dessa história: costumamos rejeitar
o que vem de Deus e apreciar o que vem do mundo}.
Mas algo eu não conseguia compreender em toda a sua extensão: as mortes. Como
é que já tínhamos tantas mortes para que Deus nos mostrasse os excessos por
meio das mortes por Covid-19? É certo que a pandemia chegara evidenciando a
todos os olhos a precariedade do Sistema Único de Saúde SUS por meio de tudo o
que faltava. O excesso então era de falta e não de abundância como nos casos
citados. Faltavam tubos de oxigênio. Compravam às pressas. Faltavam leitos. Montavam-se tendas e às
pressas estruturavam o que se chamou hospitais de campanha. Faltavam profissionais
da saúde. Recorriam a aposentados.
Dessa forma, as carências de toda ordem no campo da assistência pública à
saúde nos faziam ver a falta de estrutura do “maior sistema público de saúde do
mundo” assim retratado por aqueles que o gerenciam e o aplaudem. Mas e as
mortes? Como é que nós já tínhamos tantas mortes antes da pandemia? Isso eu não
conseguira entender por meio daquela leitura bíblica. Elas não se encaixavam no
contexto das codornizes em excesso. Então a minha não compreensão caiu em meu
esquecimento sem que eu me desse conta. Assim ficara.
Mas eis que dois anos depois, Deus veio ao meu auxílio. Levou-me a dois
hospitais públicos para acompanhar dois sobrinhos meus internados. Cada um a
seu tempo. Levava-me assim a vivenciar o SUS por dentro da internação hospitalar.
{Obrigada, Senhor, pela oportunidade!} Só depois eu saberia: aqueles meus sobrinhos
eram instrumentos de Deus para me fazer compreender os processos hospitalares
de internação do SUS desde a entrada até a saída muitas vezes por óbito, como fora
o caso dos dois. Por meio deles, entendi como ocorrem as mortes pelo SUS. Inclusive
mortes de causas invisíveis.
Nos dois casos, eles chegaram aos hospitais pelo atendimento de urgência.
O primeiro, de sessenta anos, foi diagnosticado como em estado de abstinência
alcóolica e assim foi tratado. Somente quinze dias depois é que saberíamos se
tratar de uma avaliação equivocada. Depois de sucessivos agravos, foi intubado
e encaminhado para a “sala vermelha”. De lá, veio-nos a informação de que
estaria com uma fratura no cérebro. Seria transferido para um hospital de alta
complexidade para realizar uma ressonância magnética.
Depois de seis dias naquela sala, saiu por óbito sem que a transferência
jamais se realizasse. Para nosso espanto, a declaração de óbito trouxe como
causa direta da morte “choque séptico de foco pulmonar” como consequência de
infecção pulmonar e etilismo crônico. Nenhuma referência ao trauma craniano
que, segundo o médico, teria provocado um sangramento que já estaria seco.
Aquela declaração de óbito me fez compreender as mortes de causas
invisíveis: aquelas cuja verdadeira causa não é citada porque não realizado o
exame que a comprovaria. Essa falta de comprovação certamente leva a tratamento
inadequado: um tratamento focado apenas nos sintomas. No caso desse meu
sobrinho, com mais um agravo: o diagnóstico equivocado que o levou a um
tratamento igualmente equivocado e resultou na sua morte.
No segundo caso, eu pude ver o quanto que a precariedade do SUS em Teresina pode ser cruel com um paciente ao lhe mostrar a morte certa em vez de alguma possibilidade de vida. Assim foi com aquele meu sobrinho de trinta e três anos. Atropelado por um motoqueiro e levado ao Hospital de Urgência de Teresina foi constatada fratura no fêmur.
Depois da cirurgia tardia surgiram agravos decorrentes
de sucessivas faltas. Enquanto aguardava uma cirurgia vascular, sua situação se agravou. Foi encaminhado à “sala vermelha” e algumas horas depois morreu. Oito dias depois de internado. Enquanto
aguardava a cirurgia que, segundo os médicos daquela sala, já não seria possível
devido ao agravamento do quadro.
Nos dois casos, alguns dados em comum: o descaso hospitalar, as
negligências de profissionais, a pouca responsabilidade com a vida dos usuários,
especialmente com a vida dos pobres. Essa a parcela da população que certamente
mais necessita das ações e serviços do SUS. Tudo decorrente de uma estrutura
hospitalar precária não condizente com o arcabouço teórico do sistema.
Ao me levar a vivenciar esses dois casos, Deus me permitiu compreender o
excesso de mortes na Pandemia de Covid-19. Um excesso que evidenciava a falta
de estrutura do SUS para atender os casos naquele momento. No entanto, uma
falta que nos mostrava que tal excesso já existia entre nós. Afinal, não é de
hoje que o SUS é bastante precário em termos de ações e serviços de saúde. A oferta sempre muitíssimo abaixo da procura. Pelo menos em relação à alta complexidade. Pelo menos
aqui em Teresina.
A você meus agradecimentos.
Fique na paz!
Teresina, 15 de abril de 2023.
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{Dn 13, 42-43}
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Meu Senhor e meu
Deus
Deus eterno,
Perdoai os nossos
pecados e atendei a nossa súplica.
Vós que penetrais
os segredos,
que conheceis os
acontecimentos antes que aconteçam,
que conheceis os falsos testemunhos
que se levantam contra inocentes,
não permitais que nesta
campanha presidencial
algum candidato
seja prejudicado
por falsos
testemunhos levantados contra ele.
Livrai-nos de todo
mal que se levante contra nós
por conta de nossos
pecados.
Tende piedade de
nós Senhor por vossa bondade e misericórdia.
Assim vos pedimos
Em nome de nosso
Senhor Jesus
Cristo,
toda honra e toda
glória
agora e para
sempre.
Assim seja!
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"Corrupção por culpa dos chefes espirituais". Citação Bíblica. |
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“Ouvi
a palavra do Senhor, filhos de Israel! Porque o Senhor está em litígio com os
habitantes da terra. Não há sinceridade nem bondade, nem conhecimento de Deus
na terra. Juram falso, assassinam, roubam, cometem adultério, usam de violência
e acumulam homicídio sobre homicídio. Por isso, a terra está de luto e todos os
seus habitantes perecem: os animais selvagens, as aves do céu, e até mesmo os
peixes do mar desaparecem. Entretanto, ninguém poderá acusar o povo, nem o
repreender, mas eu censuro a ti, ó sacerdote. Tu tropeçarás em pleno dia, assim
como o profeta durante a noite. Eu te farei perecer, porque meu povo se perde
por falta de conhecimento; por teres rejeitado a instrução, te excluirei de meu
sacerdócio; já que esquecestes a Lei de teu Deus, também eu me esquecerei de
teus filhos. Quanto mais se multiplicaram, mais pecaram contra mim,
transformaram em infâmia o que era a sua glória. Eles se nutrem do pecado de
meu povo, e são ávidos de suas iniquidades. O sacerdote será tratado como o
povo. Eu o castigarei pelo seu comportamento. Irei tratá-lo segundo as suas
obras. Comerão, mas não hão de saciar-se; irão se prostituir, mas não hão de
multiplicar-se, porque abandonaram o culto do Senhor.” (Os 4, 1-10).
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Conheça o regulamento do projeto Pé com Pé. Um projeto social pronto para ser implementado |
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sequência de conteúdos do caminho SMF Projetos Sociais. Para ver o
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O presente regulamento trata do funcionamento do projeto Pé com Pé; define princípios, objetivos, formas de participação e modo de execução das ações.
Art. 1º O Pé com Pé é um projeto social de apoio a pessoas amputadas de perna com o objetivo de lhes possibilitar a compra conjunta de calçados por meio do repasse do pé de calçados sobrante a outra pessoa que dele necessite e do consequente ressarcimento do valor correspondente.
Art. 2º São
princípios do projeto Pé com Pé:
I – Honestidade, o princípio de
justiça que ancora as nossas ações;
II – Coerência, o princípio da Fé em
Deus que nos mantém fiéis às nossas decisões e às nossas ações;
III – Solidariedade, o que nos move na
direção do outro e da outra;
IV – Transparência, o que nos revela às
outras pessoas frente às nossas ações;
V – Respeito à Pessoa Humana na sua
singularidade e diversidade, o que orienta as nossas relações;
VI – Respeito aos Animais no seu
direito à vida no seu habitat natural
com segurança e sem maus-tratos, o que nos motiva à ação solidária de defesa e
proteção da vida animal em sua diversidade;
VII – Respeito ao Meio Ambiente como extensão de nós mesmos e nós mesmas, o que nos leva à proteção dos recursos naturais em defesa da vida.
Parágrafo Único: A
observação a esses princípios estende-se às Regras de Conduta nas redes sociais
do projeto especificadas no Anexo I deste Regulamento.
Art. 3º O projeto Pé com Pé foi pensado para funcionar através da articulação em rede, envolvendo numa causa comum pessoas físicas e jurídicas nas seguintes Categorias de Integração:
I
– Pessoas Beneficiárias: pessoas amputadas de perna de qualquer idade e sexo que uma vez articuladas pelo projeto poderão
realizar compra conjunta de calçados e repassar o pé sobrante a outra pessoa
que dele necessite.
II – Pessoas Colaboradoras: pessoas físicas que contribuem com o projeto por meio de doações financeiras ou com o fornecimento de pés de calçados sobrantes.
III – Pessoas Voluntárias: pessoas físicas que contribuem com o projeto por meio do transporte de pés de calçados sobrantes da pessoa que repassa à que recebe.
IV – Pessoas Patrocinadoras:
pessoas
jurídicas que contribuem com o projeto na produção de material de divulgação das
ações no meio físico.
V – Pontos de Apoio: pessoas jurídicas do ramo de calçados que contribuem com o projeto na guarda do pé de calçados sobrante até o seu resgate pela pessoa que dele necessite.
Parágrafo Primeiro: A cada categoria de integração são atribuídas competências específicas, definidas no Anexo II-Competências por Categorias de Integração ao projeto Pé com Pé.
Parágrafo Segundo: As pessoas cadastradas na categoria Pessoas Beneficiárias serão adicionadas a grupos específicos no WhatsApp a partir de sua classificação por sexo, pontuação de calçados e pé de calçado requisitado para que se proceda à articulação entre os membros do grupo em prol da consecução dos objetivos, conforme especificações no Anexo III-Passo a Passo de Execução das Ações do projeto Pé com Pé.
Parágrafo Terceiro: As pessoas cadastradas como Pessoas Colaboradoras definem voluntariamente a forma de contribuição: se via bancária ou entrega direta com procedimentos combinados junto à coordenação do projeto.
Parágrafo Quarto: Não serão efetivados cadastros de pessoas jurídicas de atividade relacionada a bebidas alcóolicas e a cigarros.
Art. 4º Para se
integrar ao projeto Pé com Pé,
observam-se os seguintes requisitos:
I – Aceitar este Regulamento, observando suas determinações em
todas as ações do projeto das quais participar;
II – Observar os princípios definidos no Art. 2º, tomando-os como
guias de conduta pessoal no proceder das ações;
III – Observar as Competências por Categorias de Integração
especificadas no Anexo II;
IV – Conhecer o Passo a Passo de Execução das Ações do projeto Pé
com Pé especificado no Anexo III;
V – Cadastrar-se no projeto por livre adesão a uma das Categorias de Integração definidas no Art. 3º.
Parágrafo Primeiro: Para se cadastrar no projeto Pé com Pé, envie-nos mensagem informando a categoria de integração e retornaremos o contato.
Parágrafo Segundo: Ao realizar o cadastro em qualquer categoria a pessoa assume que leu integralmente este Regulamento e aceita as suas determinações.
Parágrafo Terceiro: Ao realizar o cadastro em qualquer categoria a pessoa cadastrada receberá no prazo de até 72h a confirmação do cadastro e o Código de Identificação Pessoal (CIP) com o qual se identificará nas ações que vier a realizar junto ao projeto e assegurará o seu anonimato pessoal nas redes sociais de comunicação do projeto.
Parágrafo Quarto: Ao realizar o cadastro na categoria Pessoas Beneficiárias a pessoa assegura a participação na gestão do projeto, podendo emitir opiniões, sugestões, propostas ou críticas ao modo operacional das ações, contribuindo assim com o fortalecimento do projeto.
Parágrafo Quinto: É facultado o cadastro em mais de uma categoria, observando-se apenas o interesse pessoal; porém, com maior exigência à observância dos princípios éticos devido à integração a mais de um grupo de redes sociais.
Parágrafo Sexto: O
cadastro de Patrocinador ou Patrocinadora somente será confirmado depois de
concluídos os acordos que asseguram o patrocínio.
Art. 5º Constituem canais de comunicação do projeto Pé com Pé o blog A Doideragem, Instagram e Facebook pelos quais as ações serão comunicadas ao público em geral e grupos no WhatsApp restritos às Pessoas Beneficiárias do projeto.
Art. 6º O projeto Pé com
Pé não dispõe de sede física, nem de recursos próprios, nem de bens de
quaisquer naturezas, sendo todas as ações e despesas operacionalizadas da
seguinte forma:
I – As ações de interesse exclusivo das Pessoas Beneficiárias são
comunicadas por meio dos grupos WhatsApp, conforme Anexo III- Passo a
Passo de Execução das Ações do projeto Pé com Pé;
II – As despesas são custeadas por integrantes do projeto cadastrados
e cadastradas na categoria Pessoas Colaboradoras, os quais e as
quais efetuam suas contribuições junto à Coordenação do Projeto;
III – As ações de suporte às Pessoas Beneficiárias serão
realizadas por integrantes da categoria Pessoas Voluntárias
conforme Anexo I-Competências por Categorias de Integração e Anexo III-Passo a
Passo de Execução das Ações do projeto Pé com Pé.
IV – O material de divulgação das ações impressos serão fornecidos
por integrantes da categoria Pessoas Patrocinadoras, conforme
Art. 3º deste Regulamento e Anexo III- Passo a Passo de Execução das Ações.
V – As ações que manterão a articulação das Pessoas Beneficiárias serão executadas pela Coordenação do Projeto sob a responsabilidade da SMF Projetos Sociais.
Parágrafo Primeiro: À Coordenação do Projeto cabe acompanhar diariamente o desenvolvimento das ações e alimentar o banco de dados do projeto, de modo a manter atualizadas as informações, observando-se o Art. 4º deste Regulamento e em conformidade com o Anexo II-Competências por Categorias de Integração do projeto Pé com Pé.
Parágrafo Segundo: O projeto Pé com Pé não se utiliza de recursos públicos na execução de suas ações, sendo proibido o uso de produtos e equipamentos públicos na impressão de material de divulgação de suas ações.
Art. 7º O projeto Pé com Pé é de tempo indeterminado, previstas avaliações periódicas a partir da data do lançamento na cidade de implementação das ações.
Parágrafo Primeiro: Os quatro primeiros meses de implementação correspondem ao período experimental para reajustes e readequação de procedimentos e ações visando à consecução dos objetivos;
Parágrafo Segundo: Finalizado o período experimental, o projeto passará por sua primeira avaliação; depois, a cada dois anos, sendo as avaliações realizadas pela própria SMF Projetos Sociais, inclusive com participação facultativa de integrantes cadastrados nas categorias Pessoas Beneficiárias, Colaboradoras e Voluntárias.
Art. 8º O projeto Pé com Pé é uma iniciativa da SMF Projetos Sociais de responsabilidade de Sônia M. F. Lima, pessoa física idealizadora do projeto pelo qual responde individual e civilmente, sem, contudo, responder pelas ações de integrantes que se revelem contrárias às regras estabelecidas neste regulamento nem por replicações do projeto no todo ou em parte de forma consentida ou não.
Parágrafo Único:
Quaisquer desacordos ou desavenças entre os integrantes do projeto; entre estes
e a coordenação do projeto; entre todos esses e o público em geral terão apoio
jurídico na Lei nº 12.965/2014 (Marco Civil da Internet), na Lei nº 8.078/1990
(Código de Defesa do Consumidor), no Decreto-Lei nº 5.452/1943 (Consolidação
das Leis do Trabalho) e noutras que se julgarem necessárias à resolução dos conflitos.
Art. 9º É facultada a replicação do projeto em quaisquer cidades brasileiras que vivenciem problemática similar aos objetivos do projeto.
Parágrafo Único: No caso de replicação, a pessoa que o replicar assumirá a responsabilidade pela coordenação do projeto e por todos os ônus decorrentes da implementação; porém, pode contar com a SMF Projetos Sociais para contribuir no que for possível, desde que cumprindo as determinações deste regulamento.
Documentos que complementam este Regulamento:
Regras de Conduta nas Redes Sociais do projeto Pé
com Pé
Competências por Categorias de Integração ao projeto Pé
com Pé
Passo a Passo de Execução das Ações do projeto Pé
com Pé
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Conheça esse projeto social de apoio a pessoas amputadas de perna. Um projeto pronto para ser implementado em benefício de pessoas que só dispõem de uma perna e não usam próteses. |
PÉ COM PÉ
PROJETO SOCIAL DE APOIO A PESSOAS
AMPUTADAS DE PERNA
Este conteúdo apresenta o projeto Pé
com Pé, um projeto social pronto para ser implementado de modo experimental.
Não se trata de um projeto fundamentado em
dados científicos, mas tão somente na visão de senso comum da autora e em sua
vivência com pessoa amputada de perna.
Mesmo assim, um projeto bastante detalhado em sua estrutura. Inclusive, uma estrutura que pode servir de modelo a outros projetos de quaisquer naturezas. É só adaptá-lo aos objetivos do projeto ao qual se propõe.
Espero que você o compreenda e que ele
contribua com você de alguma forma.
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